segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Navegando livremente pela internet

Título do vídeo: Menina bonita do laço de fita.
Adequado e indicado  para todas as turmas do CAT
Assuntos abordados:
Biografia da autora
Consciência Negra
Respeito as diferenças
Resumo:
     Este vídeo fala sobre uma menina negra, simpática  e graciosa,  que usava trancinhas, amarradas com fitas coloridas. Na história, não era discriminada como muitas pessoas negras na vida real. Ela  tinha um coelho amigo que admirava-a muito, e que  queria saber como  fazia para ser preta. Então, ela inventava: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba...  O coelho tentava ficar da cor da menina e não conseguia.
     A mãe ouvindo os dois conversarem, explicou que era arte de uma avó preta. Ela entendeu a mãe  e aconselhou o coelhinho a ter filhos com uma coelha preta que  amasse, pois assim, poderia  ter filhos de raças diferentes, tantos brancos como pretos.. Mas, ele  só teve uma coelhinha pretinha,  e os outros eram malhados, preto listrado com branco, branco listrado com preto.
    Quando a coelhinha saia de laço colorido no pescoço, todo mundo perguntava:
    -Coelha bonita do laço de fita qual é o teu segredo para ser tão pretinha? E ela respondia: São os conselhos de minha madrinha.

Navegar livremente na internet é explorar um universo de possibilidades,  de  ferramentas importantes para um  planejamento  mais atrativo, significativo e interessante na prática pedagógica, na aquisição e assimilação de novos conhecimentos. É um recurso didático imprescindível nos dias de hoje!



3 comentários:

  1. A tecnologia nos mostra nova oportunidade na prática pedagógica. Estamos aprendendo e nos capacitando para melhor trabalhar com nossos alunos e com os problemas que podem surgir no nosso cotidiano.Como tu dizes "navegar livremente na internet é explorar um universo de possibilidades..."

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  2. Atualmente, as novas tecnologias são um grande aliado da nossa prática pedagógica.É muito bom navegar livremente na internet.
    Nirvana

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  3. Esta história é muito boa para trabalhar as diferença etnicas e a auto-estima. No ano passado encontrei diversas atividades sobre este livro na rede.

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